sábado, 14 de março de 2015
Inicio
»
acelerômetro
,
BigDog
,
Boston Dynamics
,
design
,
engenhosidade
,
fibra de carbono
,
fibra de vidro
,
Física
,
Futurista
,
Futuro
,
Google
,
inventores
,
Mula sem cabeça
,
protótipo
,
robôs
,
robótica
,
tecnológico
»
Com vocês: Atrias Robot - O irmão bípede do BigDog da Google
Com vocês: Atrias Robot - O irmão bípede do BigDog da Google
É meus caros amigos, quando pensamos que robôs familiares (Jibo) e cachorrões tecnológicos (BigDog) eram demais para os nossos olhos, vem a Boston Dynamics e nos apresenta seu robô de 2 pernas, que está em fase de desenvolvimento.
O QUE É ATRIAS?
ATRIAS é uma série de robôs bípedes protótipos em escala humana, projetados e construídos pelo Estado do Oregon na "University Robotics Laboratory Dynamics". Eles foram projetados para testar e demonstrar conceitos teóricos para a locomoção, eficiência e agilidade, apontando para caminhada e corrida, dentro e fora de terrenos acidentados.
FILOSOFIA DO DESIGN
ATRIAS é projetado para mover-se como um modelo simples - "mola-massa", um modelo teórico que é comparável a um pula-pula. Este modelo elástico pode tanto andar quanto correr, com notável economia de energia e de uma forma muito semelhante aos seres humanos e outros animais. Ao construir ATRIAS, como este modelo, nós estamos almejando desempenho similar.
DINÂMICO PROJETO DE PERNAS
O design incomum das pernas de ATRIAS é fundamental para a sua agilidade e eficiência. O mecanismo de quatro barras de fibra de carbono torna a perna muito leve, amortecendo cada pisada, em vez de enviar grandes solavancos ao corpo. As pernas também são montadas de molas de fibra de vidro da série-elástico, que atuam tanto quanto uma suspensão e é um meio de armazenamento de energia mecânica. Estas características permitem ao ATRIAS economizar energia e executar manobras mais dinâmicas.
Agora vamos parar de papo furado e ver o que estou dizendo na prática.
ATRIAS atravessando um percurso com obstáculos:
ATRIAS sendo empurrado:
Matéria sugerida por: [Leo Souza]
Revisão de texto: [Flávia Guerini]
0 comentários :
Postar um comentário